segunda-feira, 18 de março de 2013



Massacro meu medo, mascaro minha dor. Já sei sofrer, não preciso de gente que me oriente.
Se você me pergunta: Como vai?
Respondo sempre igual: Tudo legal
Mas quando você vai embora, movo meu rosto do espelho, minha alma chora.... Vejo o Rio de Janeiro. Comovo, não saldo, não mudo.
Meu sujo olho vermelho, não fico parado, não fico calado, não fico quieto
Corro, choro, converso e tudo mais.
Jogo num verso, intitulado o mal secreto.

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