Acordo no meio da noite com a mente perturbada, sentimento de impotência. Impotência em saber que não posso controlar o destino, não posso controlar os sentimentos de alguém. Impotência em saber que eu não sou boa o suficiente e nunca vou ser. Impotência em saber que nunca vou fazer você sentir o que você me faz sentir. Impotência em saber que nunca vou te fazer uma pessoa melhor, como você me faz. Impotência por não ter coragem de te dizer tudo o que está entalado na minha garganta, no meu peito, na minha cabeça. Me sinto fraca em saber que eu construí isso, me sinto triste em não saber como você se sente, de tudo nunca passar de um 'gostar'. Me pergunto se um dia darei certo com alguma outra alma que vague pelo mundo. Se eu vou poder me consertar e ter uma vida tranquila onde minha mente não tente me matar a cada minuto que me encontro sozinha. E sinceramente, sozinha é como venho me sentido toda vez que vais embora.
"Nunca ame uma coisa selvagem, Sr. Bell', Holly o aconselhou. 'Esse foi o erro de Doc. Ele estava sempre levando coisas selvagens para casa. Um gavião com uma asa machucada. Uma vez foi um gato selvagem com uma pata quebrada. Mas você não pode dar seu coração à uma coisa selvagem: quanto mais você dá, mais forte eles ficam. Até que eles estão forte o suficiente para correr para dentro da floresta. Ou voar para uma árvore. Depois para uma árvore mais alta. Depois o céu. É assim que você vai acabar, Sr. Bell. Se você se permitir amar uma coisa selvagem, você vai acabar olhando para o céu." - Breakfast at Tiffany's
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