terça-feira, 9 de abril de 2013
Mais do mesmo.
Sempre fico melancólica quando voltas à cidade do sol
Posto que és meu sol
E levas assim toda luz de mim
Me deixando a míngua de intermináveis voltas no relógio
E unhas roídas e cigarros fumados.
Goles do vinho amargo que faz minha boca pedir algo doce e suave como teus beijos
E que dá a ilusão de descanso no meu corpo que grita, em sinais mudos, pelo teu.
Minha pele se arrepia ao lembrar teu toque, clama por tuas mãos.
Enquanto vivo no ócio, na ânsia de te esperar
Deixo aqui minhas palavras para nunca me permitir esquecer
Tudo que sou, tudo que és. Tudo que somos e tudo que me fazes.
Tudo se resume a uma só coisa:
O sol.
Que apesar de eu odiar, amo em você.
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